CLARÃO DA AURORA Quando fecho os olhos As janelas da alma se abrem Vislumbro momentos não vividos Caminhos nunca antes percorridos Cruzam entre o real e o imaginário Na mão um relicário Lembra a infância A alma criança Presa em sacrário O tempo, velha senhora Passa e não prende Nada me surpreende Tenho que ir embora É tudo um sonho Acordo com o clarão da aurora Fernanda Xerez
Enviado por Fernanda Xerez em 06/10/2012
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