MORADORES DE RUA E aquela criança de rua tão suja, tão nua... sem abrigo, sem amor, faz o céu de cobertor. O velho que perambula pela noite tão fria... sem casa, sem comida, sua alma em agonia. Tem o jovem drogado vive assim, jogado... em busca de um alento, sua vida, um tormento. São todos moradores - moradores de onde? de rua, de barracos, de ruelas entre os ratos. E ninguém faz nada para mudar a situação, comem comida estragada, inda dividem com o cão. Fernanda Xerez
Enviado por Fernanda Xerez em 02/12/2016
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