CHOVO-ME Chovo-me e inundo a folha (branca) com meu verso tocando as fímbrias do universo; Chovo-me e enfeito o pergaminho com rosas em botão e colho pétalas ao chão; Chovo-me ponho meus versos no varal (para secar) e ao mundo encantar; Chovo-me de noite e de dia na manhã quente ou fria espalhando poesia. Fernanda Xerez
Enviado por Fernanda Xerez em 10/03/2017
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