POESIA CIBERNÉTICA
Meu computador se faz amigo Nalgumas noites traiçoeiras, O pensamento vagabundo Erra sem eira, nem beira. A inspiração chegar por fim Com idéias cibernéticas. Eis que afloram em mim Suaves divagações poéticas. O mouse é a direção. O teclado, caneta-pena. Sigo minha intuição Digitando esse poema. E ao juntar as palavras Tentando algo criar, (minha alma vira poeta) E neste bater de tecla Com o mouse a deslizar, Meu lindo computador Me ajuda a poetar. Fernanda Xerez
Enviado por Fernanda Xerez em 11/05/2017
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