CHOVE CHUVA, CHOVE SEM PARAR - XII
Teu olhar é úmido Qual pingos de chuva Que caem como lágrimas; Lágrimas que rolam Neste rosto tão gentil, delicado e suave; Que houve, querida? - por que choras assim, De forma tão sentida? Vem meu anjo, te abrigo, Desta chuva que molha O teu doce olhar! Fernanda Xerez
Enviado por Fernanda Xerez em 24/07/2017
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