VERDE QUE TE QUERO VERDE - XV
Quando não quero máscaras, visto-me clandestinamente, para ocultar minha verdadeira face... e saio por ai a desfilar, destilando (veneno?) --- não, não há veneno na minha alma.... eu desfilo minha beleza noturna, meu lado obscuro e secreto, meu jeito estranho de ser... -----em noites de lua cheia ---- quando na minha veia poética, corre sangue gótico... e quando tudo volta ao normal, se preciso, coloco máscaras, aqui ou acolá... afinal, quem não usa máscaras, conte a segunda mentira... Fernanda Xerez
Enviado por Fernanda Xerez em 02/08/2017
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