CLARÃO DA AURORA
Quando fecho os olhos As janelas da alma se abrem Vislumbro momentos não vividos Caminhos nunca antes percorridos Cruzam entre o real e o imaginário Na mão um relicário Lembra a infância A alma criança Presa em sacrário O tempo, velha senhora Passa e não prende Nada me surpreende Tenho que ir embora É tudo um sonho Acordo com o clarão da aurora. Fernanda Xerez
Enviado por Fernanda Xerez em 16/08/2017
Alterado em 16/08/2017 Copyright © 2017. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |