DRÁCULA, MEU CONDE Decerto eu admito que curto a solidão Deixa a minha alma apaziguada Dentro da mais expessa escuridão Domino tempo e sinto-me equilibrada Detesto que saibam, mas eu digo Durmo dentro de um caixão Declaro: não tenho medo não Deveras não corro nenhum perigo Divago na noite com a brisa no rosto Devagar observo simplesmente tudo Dilacerado meu coração fica mudo Diante da névoa eu sinto desgosto Drácula, meu Conde e meu grande amor, Dominas minha mente com hipnose, Deliro com nosso contato por osmose: Dantesco teu castelo, causa-me pavor! Fernanda Xerez
Enviado por Fernanda Xerez em 24/02/2018
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