NOITES TENEBROSAS, DENSAS E ESCURAS Nalgum lugar do passado eu lembro Naquele longínquo mês de dezembro Na época mais festiva do ano, o natal Notifiquei aquele acontecimento fatal No seio daquela longínqua floresta Não sei como alguém ali sobreviveria Naquela mata excessivamente fria Numa realidade lúgubre e funesta Necessário se faz aqui registrar Neófitos são os habitantes do lugar Néscios eles só fazem perambular Na esperança de uma luz encontrar Negligentes eles vivem suas agruras Noites tenebrosas, densas e escuras Nauseabundos começam a vomitar Nervosos só sabem choramingar! Fernanda Xerez
Enviado por Fernanda Xerez em 26/02/2018
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