FRAGMENTANDO-ME Visito-me e quão assustada fico com o que vejo em (dentro) de mim... Observo-me e fazendo uma análise mais profunda, procuro reter o que tem valor, descartando o inútil... Critico-me e percebo o quanto sou vaidosa e que, o fato de expor isto em versos de uma poesia, já aumenta mais ainda a minha ''vaidade''... Penalizo-me e reconheço a minha demasiada humanidade, o que me faz não ser tão carrasca de mim mesma... Ouço-me e no meu silêncio, a voz do Pai, chega ao meu coração aflito em forma de amor divinal!... Fernanda Xerez
Enviado por Fernanda Xerez em 13/03/2018
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