SOU APENAS A MENINA QUE (AINDA) HABITA EM MIM
De todo
não perdi a minha puerícia, ainda guardo em mim, num cantinho especial, a menina que fui um dia e que é a minha amiguinha de infância; E quando brinco de boneca com minha neta, tudo vem à minha mente: sinto uma saudade nostálgica, uma vontade de voltar a ser criança; Se eu deixar este meu lado infantil e doce desvanecer, sei que não resistirei às agruras da vida. Infantil, eu? Não! Tenho a alma pueril. Sou apenas a menina que (ainda) habita habita em mim. Fernanda Xerez
Enviado por Fernanda Xerez em 23/08/2018
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