MITIFICAÇÃO
Eu sinto (tenho) em mim um amor puro, delicado e sincero. É tão tudo isso que é capaz de abdicar dos prazeres momentâneos, em prol de um bem maior, [a essência do próprio amor, que é divina] Quando minha alma chora, chora a ausência, chora a saudade, chora a solidão (...) e então eu choro e sangro em versos e isso lava a minha alma e ameniza a minha dor. Em minha vida [pelo menos de forma consciente] acho que nunca mitifiquei e nem idolatrei ninguém, seja homem ou mulher e, caso eu esteja amando de forma errada, com ares de quem está idolatrando um simples mortal, (...) é hora de parar e refletir, pois aqui na terra e também nos céus não há nada e nem ninguém maior que o meu Deus, que é dígno de toda honra, glória e louvor!... Fernanda Xerez
Enviado por Fernanda Xerez em 22/10/2018
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