POESIA MORTA Minha poesia já nasceu morta, pois morta está minha alma; ela chora e se agita porque está magoada; Meus versos são sonâmbulos, ninguém vai me despertar, pois sabem que pretendo dormir eternamente; Minhas rimas se extraviaram, não sei onde encontrá-las, também, nem preciso delas, quem precisa? Quero deixar meus versos à beira do precipício, quem quiser, pegue-os, ou deixem que voem; Quem sabe fertilizam o solo e assim crescerão muitas árvores, com frutos de poesia? Fernanda Xerez
Enviado por Fernanda Xerez em 12/03/2019
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