LEMBRANÇAS RARAS
No peito apertado, um nó se forma, Lembranças doces daquilo que se foi. Saudade cruel, que a alma transforma, Em um mar de lágrimas a alma corrói.
Teus olhos distantes, meu olhar triste Com a imensidão do vazio que ficou. Saudade pungente, minh'alma insiste No retorno daquilo que o vento levou
Nos sonhos te vejo, a dor em mim aflora, Acordo em prantos, o coração desmaiou. Saudade eterna, que a saudade devora, Em um tormento que jamais se acabou.
Teus beijos e abraços, lembranças raras, No peito ecoam, saudades tão caras!... Fernanda Xerez
Enviado por Fernanda Xerez em 04/09/2024
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