NAS MÃOS DO TEMPO
O tempo corre, escapa entre os dedos, Um sopro leve que não se retém. Sem pressa ou trégua, traça seus enredos.
E foge ao toque de quem lhe contém. Não se controla o que não se vê, Seu passo é livre, sem rumo ou direção.
E ao tentar prendê-lo, quem vai se perder,
- é o coração, em vão, numa doce ilusão. Fernanda Xerez
Enviado por Fernanda Xerez em 04/10/2024
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |