![]() ECOS DA SOLIDÃO
Na vastidão da noite, a dor se aninha, O vento murmura segredos no escuro, Na alma vazia, uma saudade tão minha, O peito cansado se torna um muro.
Na sombra fria, a tristeza caminha, O tempo se arrasta, lento e impuro. Na vastidão da noite, a dor se aninha, O vento murmura segredos no escuro.
A lua contempla a alma sozinha, O medo se esconde no pranto obscuro, Mas logo a aurora se faz madrinha, E a luz renasce num tom mais puro. Na vastidão da noite, a dor se aninha!... Fernanda Xerez
Enviado por Fernanda Xerez em 11/04/2025
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